A Mulher da Curva
TambĂ©m conhecida como “O fantasma da estrada" consiste no aparecimento de uma jovem assim que vocĂŞ faz uma curva em uma estrada – alguns afirmam que ela aparece sempre em um mesmo dia e hora a cada ano, exatamente naquele em que teria morrido em um acidente de carro. Há duas versões diferentes. Na primeira, a jovem Ă© reconhecida por um caminhoneiro que acaba morrendo no mesmo lugar onde ela perdeu a vida. Na segunda, a “mulher fantasma” adverte o condutor que esta curva a matou e desaparece.
Reza a lenda que uma loira sofreu um acidente e morreu antes de se casar. Desde entĂŁo, ela aparece no mesmo local a cada ano exatamente no dia em que ela sofreu o acidente e morreu,.
Em uma curva nunca se sabe o que se vai encontrar. É com o mesmo ar de mistĂ©rio que as histĂłrias da “Curva da Loira”, na RJ-216 (Campos/Farol de SĂŁo ThomĂ©), se mantĂŞm durante dĂ©cadas. Reza a lenda que uma loira, vestida de noiva, sofreu um acidente e morreu ali antes de se casar. Desde entĂŁo, ela atormentaria os motoristas dessa estrada e provocaria fatalidades. Pode atĂ© ser histĂłria, mas tambĂ©m Ă© fato que inĂşmeros acidentes acontecem nesse trecho e a tal curva foi deixada de lado em troca de uma nova via de acesso. Misteriosamente, depois da mudança, ninguĂ©m mais foi surpreendido com a loira no caminho.
O casal José da Conceição, de 75 anos, e Maria Augusta da Conceição, de 67 anos, mora na localidade de Bugalho e se lembra de quando sofreu um acidente há onze anos na curva. Você deve estar se perguntando se eles viram a loira. Não, eles não viram, mas desde essa época escutam falar e acreditam na história.
“Estávamos eu, minha esposa e dois netos no Chevette, pela manhĂŁ, saindo da igreja Santo Amaro, quando perdi o controle da direção. O carro capotou e parou em pĂ© em uma estaca. NĂŁo vi a loira, mas ela puxa para fora da curva e provoca muitos acidentes”, acredita o senhor JosĂ©.
Dona Maria Augusta conta que gritou muito para Santo Amaro proteger toda a famĂlia. Ela disse, inclusive, que era comum os motoristas da empresa Progresso verem a loira no caminho.
“Na antiga curva ninguĂ©m passa mais. Levei muitos anos sem ir para o lado de lá. Fiquei com trauma de passar por curvas, principalmente de carro”, disse.
O morador JoĂlson da Silva, de 46 anos, há quinze anos mora exatamente na casa de frente para a curva. Ele apontou um vizinho que já acudiu várias vĂtimas atormentadas pela loira.
“De madrugada, meu vizinho costuma tirar leite no curral prĂłximo. Ele carrega histĂłrias antigas e os relatos das pessoas sĂŁo sempre muito parecidos. Mas, o que esses relatos nĂŁo explicam Ă© aonde o viĂşvo se esconde”, questionou com risos.
Em quase todas as versões A história é praticamente a mesma,
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