Elisa Day
Na Europa medieval, aparentemente viveu uma linda jovem chamada Elisa Day, sua beleza era como a das rosas selvagens que cresciam para baixo do rio, todas vermelhas como sangue.
Um dia, um jovem veio para a cidade e instantaneamente se apaixonou por Elisa, no primeiro dia que ele a viu, ali ele soube que Elisa tinha uma beleza única, sem igual nesse mundo.
Eles namoraram por três dias. No primeiro dia, ele visitou-a em sua casa.
No segundo, ele trouxe uma única rosa vermelha e pediu-lhe para encontrá-lo onde as rosas selvagens cresciam.
No terceiro dia, ele a levou até o rio, onde ele a matou. O horrível homem supostamente esperou até Elisa estar de costas, em seguida, pegou uma pedra na mão, sussurrando: "Toda beleza deve morrer", e com um golpe rápido, ele a matou instantaneamente.
Ele colocou uma rosa entre os dentes, e colocou seu corpo no rio. Algumas pessoas afirmam ter visto o fantasma dela vagando à beira do rio, com sangue escorrendo pelo lado da cabeça, e uma única rosa em sua mão.
A lenda de Elisa Day é uma história obscura e trágica, contada na canção "Where the Wild Roses Grow" de Nick Cave and the Bad Seeds, com participação de Kylie Minogue. A música, lançada em 1995, narra um conto de amor obsessivo e violência, com elementos de mistério e fatalidade.
A história da música
A canção é contada do ponto de vista de um homem que se apaixona por Elisa Day, uma jovem de beleza incomparável. Ele a encontra em um campo onde "crescem rosas selvagens" e a presenteia com uma rosa vermelha, um símbolo de seu amor. No entanto, sua obsessão se transforma em possessão e ele acaba assassinando Elisa, afogando-a em um rio.
Elementos da lenda:
* A beleza fatal: Elisa Day é descrita como uma mulher de beleza extraordinária, que exerce um fascínio irresistível sobre o protagonista. Sua beleza se torna tanto uma bênção quanto uma maldição, levando à sua própria destruição.
* O amor obsessivo: O protagonista é consumido por um amor obsessivo por Elisa. Ele a vê como um objeto de desejo e possessão, em vez de um ser humano com sua própria vontade.
* A violência: A música não se furta em descrever a violência do assassinato de Elisa. O protagonista afoga-a em um rio, um ato que é ao mesmo tempo brutal e íntimo.
* O rio como símbolo: O rio onde Elisa é morta representa a passagem do tempo, a inevitabilidade do destino e a purificação através da água.
* As rosas selvagens: As rosas selvagens que crescem no campo onde o protagonista encontra Elisa simbolizam a beleza selvagem e indomável da natureza, bem como a natureza selvagem e indomável do amor e da violência.
Interpretações:
A lenda de Elisa Day pode ser interpretada de várias maneiras. Alguns veem a história como uma crítica à obsessão masculina e à violência contra as mulheres. Outros a veem como uma exploração dos lados sombrios do amor e do desejo. A canção também pode ser vista como uma meditação sobre a mortalidade e a fragilidade da vida.
A relação com o caso de Elisa Lam:
É importante não confundir a lenda fictícia de Elisa Day com o caso real e trágico de Elisa Lam. Apesar da similaridade nos nomes, os dois eventos não possuem ligação, a não ser a inspiração que a canção trouxe para alguns. O caso de Elisa Lam, uma turista canadense encontrada morta em um tanque de água no topo do Hotel Cecil em Los Angeles em 2013, ganhou notoriedade devido às circunstâncias misteriosas de sua morte.
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