A Casa Amarela
Era uma vez, numa linda casa amarela, uma famĂlia rica que possuĂa uma filha Ăşnica que, quando crescesse, seria a herdeira da famĂlia, que começou, eventualmente, a namorar com um rapaz pobre. O pai da rapariga era contra o namoro entre os dois e num acto de raiva atirou-os para um poço que se situava no jardim e deixou-os morrer lá. Dias se passaram e o pai foi encontrado enforcado no poço. A partir daĂ, Ă© dito que as trĂŞs entidades assombram a casa.
Várias pessoas que lá entraram ficaram amedrontadas: já tentaram demolir a casa ou restaurá-la, mas assim que o tentavam fazer, as máquinas desligavam-se do nada, ouviam-se gritos e via-se sangue a escorrer pelas paredes. Também tentaram colocar vidros nas janelas da casa, mas rapidamente, estes partiam-se misteriosamente. Graças a esses acontecimentos estranhos, os engenheiros não voltaram à casa.
Rumores dizem que houve tambĂ©m uma famĂlia de ciganos que decidiu morar na casa amarela, que entretanto fugiu devido Ă s assombrações presentes.
Outra versĂŁo desta lenda, Ă© que terá pertencido a um empresário que terá perdido a casa por causa de dĂvidas e ter-se-á suicidado lá dentro, jurando que “mais ninguĂ©m iria ficar com a casa”. O edifĂcio está abandonado há dĂ©cadas e consta que nem os residentes mais antigos da rua se lembram de a ver habitada por alguĂ©m.
O que nos resta Ă© apenas uma lenda, que podemos escolher acreditar ou nĂŁo, mas demasiados relatos sugerem de facto que algo se passa nesta casa, mas a sua histĂłria, apenas as paredes o sabem.
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